mandrágora

associação cultural fundada em cascais – no ano de 1979

outra visão de uma performance de 1989

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Edições CrocoDArium

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Mandrágora em Benfica — “ConteXta” (editores “alternativos”)

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AS BRUXAS SABEM ESCREVER

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estreia a 27 de Novembro

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No Lusitano Clube – Escolas Gerais 29 Lisboa (alfama)

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novas edições de mandrágora

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As novas edições “crocodarium”

Revista “crocodarium” nº 3 e “acto, tacto e theatro (outro)

“CroCoDariuM” nº 3 (com capa de LUD e contra-capa de Mário Cesariny)

colaboram neste número: — Renato Suttana, Vitor Cardeira, Vergilio Alberto Vieira, Fernando Grade, Martim d’Alba, M. de Almeida e Sousa, Bruno Vilão, Pere Sousa, Rafael Dionísio, Margarida Azevedo, Pepita Tristão, João Rasteiro, Maria João Carrilho, Angela Coporaso, Fernando Aguiar, Felipe Zapico Alonzo, Fernando Faria, Mário Rui Pinto, Marco Ferro (possivelmente mais)

“TACTO, ACTO ou THEATRO”  >> texto de m. de almeida e sousa

“Que livro é este? Ou melhor, em que género se inscreve? É um trabalho impossível de definir, desconcertante, escorregadiço, nómada. Quando pensamos que vai começar a ser um ensaio sobre teatro, resvala para o lirismo, para a terreno poético. Quando pensamos que é poesia começam a aparecer vozes, proto-personagens, que vêm ao texto dizer coisas. Quando pensamos que é um texto experimentalista aparece o mundo da alquimia.”

(do texto de Rafael Dionísio – in: “praefatĭo” da edição)

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nos 40 anos de Mandrágora

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em 1980 “mandrágora” na festa do jornal “A Batalha”

estivemos em EDITA 2018 – punta umbria

by mandragora79

e dissemos:

vai para muito tempo
pensamos
porque não fazer coisas compostas unicamente por imagens geniais?
porque não fazer coisas compostas unicamente por imagens que os outros não se atrevem?
porque não?
porque não romper com o mundo de hoje e gritar a independência
a sonolência a imagética sobrevivência

ainda que ninguém nos entenda

é que afinal
nós sempre entendemos
ainda que ninguém esteja interessado nisso

é que
nós sempre estivemos
interessados
e
desinteressados
por aquilo que é do interesse das maiorias uma vez que
nunca fomos conquistadores de prémios
nunca tivemos vagar para isso

construímos o fim para melhor entender o início
e
mergulhámos no balde do abjeccionismo
na poesia que rompe com os espaços correctos
e
se abre
ao insurrecto
ao tempo provecto

vai para muito tempo
pensamos
porque não fazer coisas compostas unicamente pelas imagens de poemas geniais?
perdemos 30 minutos à mesa de um café
ganhámos 40 anos de vida activa
construímos espaços sem espaço
construímos bicicletas de papel
bebemos chá de mandrágora do cantil de um velho feiticeiro
pedalámos no nosso velocípede

vai para muito tempo
pensamos
porque não construir imagens decompostas sobrepostas penduradas no quotidiano?

e
para finalizar uma pergunta:
como se chamava o vosso gato, o vosso antigo professor?
Se a resposta for a que todos esperam, bem podeis protestar, não tendes safa
e
durmam bem e sem animais monstruosos a esperar-vos à entrada de casa depois deste maravilhoso discurso!

e actuámos assim:

 

e vendemos livros com o joão rafael dionísio:

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e para o ano, talvez haja mais!?…

lançamento de “bicicleta” e outras edições

by mandragora79

é já no próximo sábado (24 de junho) que nos encontraremos na livraria “Fabula Urbis” pelas 18:00 horas para lançamento das edições de BICICLETA – revista, “poema para word e corrector” de fernando aguiar e “sobre rodas” (textos dramáticos) de m. almeida e sousa

“Fabula Urbis”
R. Augusto Rosa, 27
1100-058 Lisboa
tel. 21 888 50 32

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“bicicleta” em processo de impressão gráfica

by mandragora79

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a nossa revista (a última) está pronta para entrar em processo de impressão gráfica – presentes nesta edição:

– bruno vilão > portugal pag. 2/3
– victor belém > portugal – homenagem pag. 4/5
– fernando aguiar > portugal pag. 6/7
– renato suttana > brasil pag. 8/9
– abreu paxe > angola pag. 10/11
– pere sousa > espanha pag. 12/13
– m. almeida e sousa > portugal pag. 14/15
– jorge vicente > portugal pag. 16/17
– babalith – gravity zero III > portugal pag. 18/19
– augusto garuzzi > brasil pag. 20/21
– edward kulemin > russia pag. 22/23
– álvaro mendonça > portugal pag. 24/25
– maria joão carrilho > portugal pag. 26/27
– javier seco goñi > espanha pag. 28/29
– nuno moura > portugal pag. 30/31
– iris > portugal pag. 32
– francisco soares > angola pag. 33
– raquel zarazaga > espanha pag. 34/35
– rafael dionísio > portugal (na china) pag. 36/37
– felipe zapico > espanha pag. 38/39
– luis meireles > portugal pag. 40/41
– alexandre vilas boas > brasil pag. 42/43
– josé bivar conta sobre vasco câmara pestana > portugal pag. 45/45
– jogos d’arte > projecto “mail art” de mandrágora – catálogo pag. 46/53

do editorial (de bruno vilão)

“Deixa-me pintar os dias da cor mais estranha e saltar de uma palavra para a outra como se não houvesse gravidade e dá-me um guarda-chuva para flutuar quando tiver de cair torna-te temerário e deixa-me torcer a realidade como quem grita e murmura por mais mas dá-me a liberdade para inverter o curso de um dia qualquer um qualquer mesmo mesmo aquele que menos te interessar quero rebentar como um fogo-de-artifício a preto e branco que era o que eu sempre devia ter feito rebentar como um fogo-de-artifício a preto e branco com um estrondo de uma outra ilusão para sussurrar muito baixo eu não quero implodir eu não quero implodir eu não quero implodir para depois gritar bem alto eu quero explodir quero explodir quero explodir e desatar a correr até os músculos estalarem e deixa-me fechar os olhos para ver mais claro do que sempre como naquele dia em que nos desvendámos na escuridão todos os dias me deito sobre mim e todos as noites relembro outonos daqueles cheios de uma neblina de chamas em estalactites a perfurarem os sentidos os mesmo que me obrigam a encenar uma falsa calma à espera de um dia qualquer e todas as noites adormeço apreensivo ao som do bater dos relógios da minha mente deixa-me agora mergulhar numa palavra escrita a magma e incendiar os teus dias como naquele filme sem argumento e sem palavra e sem imagem que é a maior lição da espuma da vida não pensar em argumentos palavras imagens e apenas correr até ficar cansado e beber um copo de gin para matar a sede para depois continuar a correr a correr a correr a correr de um lado para o outro para baixo do sonho onde há astros desalinhados e por mais que corra não sei se sou capaz só quero sonhar mais um pouco para ver como se faz”

nova edição de BICICLETA

by mandragora79

“poema para word e corrector”
de fernando aguiar

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edição bicicleta
(envios por correio – preço unitário c/ portes 4,00 € – pacotes de 10 exemplares 35,00 €)
edição de 2016/7

FERNANDO AGUIAR Nasceu em Lisboa, em 1956. Autor de 13 livros de poesia, performance, prosa e infantis, 6 antologias poéticas e 10 chapbooks publicados em Portugal, Espanha, Itália, Canadá, Irlanda, U.S.A., Inglaterra, Alemanha e no Brasil. Foi incluído em 87 antologias de literatura contemporânea e colaborou em cerca de 800 jornais e revistas de arte e literatura de 39 países. Trabalhos seus foram publicados nas capas de 43 dessas revistas e em 5 cartazes de exposições internacionais. Realizou 46 exposições individuais em Portugal, Hungria, México, Polónia, Itália, Espanha, Emiratos Árabes Unidos e em Cuba, e participou em inúmeras exposições coletivas de poesia visual, fotografia, pintura, vídeo, instalação e mail-art. Desde 1983 apresentou mais de 200 intervenções e performances poéticas em Portugal, Espanha, França, Hungria, Itália, Canadá, Polónia, México, República Checa, Brasil, Japão, República Eslovaca, U.S.A., Alemanha, Holanda, Colômbia, Macau, Islândia, Hong Kong, Cuba, Turquia, Coreia do Sul, Islândia, Argentina, China e na Suíça. Organizou diversas exposições de Poesia Visual Portuguesa e Internacional e Encontros de Performance em Portugal, Itália, França e no Brasil. É autor do “Soneto Ecológico”, uma obra de poesia ambiental constituída por 70 árvores plantadas em 14 filas de 5 árvores (4+4+3+3), numa área aproximada de 110×36 metros, em Matosinhos, 2005

edição de “sobre rodas”

by domadordesonhos

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“sobre rodas”

4 peças dramáticas (algo poéticas) de m. almeida e sousa

1 – “o rapaz que devorava comboios ou… uma tampa na memória”
2 – “sobre rodas”
3 – “as cidades não têm rumo certo”
4 – entre os latidos de cães”
edição “bicicleta” —> sem acordo ou desacordo ortográfico

SOBRE O LIVRO – SOBRE RODAS

Poesia e teatro integram-se profundamente nas criações de Manuel de Almeida e Sousa. Essa integração se dá de um modo que, seja no plano cênico, seja no livro impresso, os dois âmbitos não se distinguem.
Fazer teatro, para Almeida e Sousa, é entrar no espaço da poesia, compreendida como dimensão da atividade humana que tem a palavra como elemento central, a mover e a orientar toda a lógica do acontecer.
Ao mesmo tempo, se o teatro é poema, sua poesia se investe de uma profunda teatralidade, gesticulando, recortando e dramatizando o seu acontecer até um ponto em que, convertida em evento, não pode senão se exteriorizar como performance.
Isso permite dizer que o teatro Almeida e Sousa é poético no sentido mais pleno do termo. E poético, aqui, significa a possibilidade de propor e construir eventos em que o desenrolar da cena não se subordina à ideia de um encadeamento de fatos ou episódios que devam suceder-se segundo uma lógica de causas e consequências, conforme se espera da vida e conforme muitos esperam da arte. Afastando-se plenamente da tradição realista, esse teatro encena aquilo que Pierre-Albert Birot, citado em epígrafe no presente livro, define como sendo o seu (do teatro) mundialismo ou universalismo: sua abertura para todas as
possibilidades da vida contemporânea. Generoso com os ritmos e solicitações dos sentidos, o teatro-poesia não recusa nem mesmo a profunda ilogicidade do sonho, da qual se aproxima tantas vezes, para realizar a sua maior acrobacia, que tem a palavra como plataforma de lançamento e a cena como espaço de chegada.
Sua lógica — se tiver alguma (e há de tê-la profundamente na sua essência poética) — é, pois, a lógica de um puro acontecer, que é também aquela da poesia, até o ponto em que se pode dizer que a cena — o encenar — se dá, no teatro de Almeida e Sousa, como poema, ao mesmo tempo em que o poema não é outra coisa que teatro (vide o seu livro de poemas Cantos do corvo negro), monólogo incessante, discurso ininterrupto, do qual todas as
vozes cênicas são apenas custodiadoras, sem privilégios de centralidade ou protagonismo.
Neste livro, formado por um monólogo e três peças para mais de um ator, o autor nos oferece, mais uma vez, amostras brilhantes e significativas da sua criação poético-teatral e do seu pensamento cênico, confirmando-se, seguramente, como um dos nomes
fundamentais da escrita teatral de língua portuguesa dos dias de hoje.

_________

Renato Sultana (poeta e professor universitário – Brasil)

edição de o jacto de sangue

by domadordesonhos

Em vésperas dos 25 anos da estreia do espectáculo “Eu Antonin Artaud” (produção de Mmandrágora 1991) – espectáculo presente na Bélgica quando do evento “Europália” dedicado à cultura e produção artística portuguesa – será editada a peça de Artaud “O Jacto de Sangue”, texto inserido naquele espectáculo.

uma pequena peça que estará disponível, em breve, numa edição de “Bicicleta” – um projecto editorial de Mandrágora.

 costas da capa kapa-1

Notas sobre O Jacto de Sangue (do livro):

Antonin Artaud (Marselha, 4/9/1896 – Paris, 4/3/1948) foi, com efeito, um visionário (um mago) do teatro. De um outro teatro (não o da sua época). Um teatro onde a  voz do actor não se encontre exclusivamente ao serviço da palavra.

A voz (instrumento de privilégio do actor) deve, segundo Antonin Artaud, ser devidamente explorada. O intérprete deverá estar consciente de todas as suas potencialidades. O teatro é, com efeito, um poema onde cada som corresponde a um gesto, a um pensamento, à justificação do próprio movimento. E o som vocal é o motor que dirige, que constrói ou destrói o acto ou que o poderá alterar e mesmo anular.

o som acompanha o gesto e o gesto perde-se. Deixa de cumprir a sua função mimética.

Artaud, tal como outros autores da viragem do século (XIX – XX), defendia a supressão radical dos cânones dramáticos (anulação do conceito de drama, de comédia, de tragédia e outras estruturas literárias – o que implicava novas formas de apresentação do “trabalho” escrito ou dito). Era portanto um fervoroso adepto da ruptura com o diálogo dito lógico – daí privilegiar a imagem em prejuízo da palavra dita e, seguindo esta lógica, a forma de dizer em prejuízo do que se diz.

Para o autor de “O Teatro e seu Duplo” a abolição de uma coordenação entre as diversas componentes do espectáculo e consequente ruptura das relações convencionais entre elas (relação actor/cena – palavra/gesto), tal como uma renovação no estilo de actuação do actor de forma a evitar uma imitação de modelos sociais, culturais, estilísticos preexistentes, é um objectivo a atingir.

O actor inventa. Cabe-lhe ser espontâneo e criativo.

Esta filosofia do espectáculo, enquanto proposta cénica e estética, é igualmente subscrita por autores como Lautreamont, Alfred Jarry, Pierre Albert- -Birot, Apollinaire entre muitos outros.

Ao fim de seis meses de ensaios, sem o mínimo de condições, o grupo de Artaud (Théâtro Alfred Jarry – 1926) estreia três pequenos ensaios – um de cada responsável da companhia (Vitrac, Aron e Artaud). O ensaio de Artaud, “Ventre Brûle ou la Mère Folle”, contou com a colaboração do poeta e dramaturgo Max Jacob. O tema denunciava, de forma humorística, o conflito entre teatro e  cinema.

O texto perdeu-se, mas a acção foi reconstituída por Robert Maguire – aqui se apresenta de forma resumida:

“Entra em cena um personagem vestindo roupa larga, luvas e uma farta cabeleira que lhe cobre o rosto. Dança uma espécie de Charleston, o espaço está escuro. O actor avança e pega numa cadeira ao mesmo tempo que solta frases estranhas e misteriosas.

Um relâmpago ilumina o espaço cénico e o personagem despe-se. Neste momento entra Míster Hollywood trajando um fato vermelho. O olho do primeiro actor transforma-se através do efeito de uma máscara que tem um raio pintado no centro. Com os dedos, o actor arranca alguns cabelos da cabeleira e, como que fascinado, aproxima-os de uma luz violeta para os examinar. Nesse momento, do outro lado do cenário, um outro personagem, Corne D’Abondance, grita:

  – Acabou o macarrão, Mister Hollywood!

Mister Hollywood responde:

  – Olho com o relâmpago, Corne D’Abondance. Olho com o relâmpago!

Passa então uma rainha que morre no meio do espaço cénico ao mesmo tempo que outros personagens vão morrendo à sua volta. O «cadáver» da rainha ergue-se à passagem do rei e grita-lhe:

   – Cornudo!

Volta a cair.

A segunda cena é um enterro, uma espécie de marcha fúnebre grotesca e emocionante. O desfile é intensamente iluminado, luz que sai dos bastidores ao mesmo tempo que se intensifica o som de tambores atrás de uma cortina de fogo”

Este texto/memória, como será natural, não espelha a dimensão da proposta de Artaud – uma representação em ritmo frenético que, segundo os documentos da época, terá sido sublinhado e acentuado com percussão. Todo este ritmo e acção, marcados corporalmente pelos actores. Actuação que, segundo o testemunho, superava em importância qualquer diálogo.

Ao ter a oportunidade de encenar O Jacto de Sangue para Mandrágora no ano de 1991, procurei seguir as ideias de Artaud – romper com a submissão do som ao gesto e explorar (em processo) todas as possibilidades vocais dos companheiros que embarcaram neste projecto.

O texto de Artaud agora publicado parte em demanda de uma linguagem autónoma, poética e logicamente teatral – ainda que o seu discurso possa ser absurdo e rompa em absoluto com o figurativo. E este romper implica, naturalmente, alterações radicais num possível trabalho de actor – sobretudo com o seu aparelho fonador.

 Neste O Jacto de Sangue, a cena põe em causa os princípios  mais elementares do drama e abre as portas a um outro espaço onde todos os elementos jogam num grande todo e onde cenário, corpos, sonoridades, voz e palavra se misturam num enorme grito, num prolongado gemido – aqui a palavra liberta-se dos signos e “diverte-se” com as possibilidades que o acto de “falar” lhe proporciona.

25 anos passados sobre o espectáculo de Mandrágora O Jacto de Sangue ganha outra forma. A de um pequeno livro e – de novo – com a cumplicidade deste projecto associativo e a suas Edições Bicicleta.

M.A.S.

coisas do século passado…..

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um projecto de mandrágora

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projecto de mail art/arte postal

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– Criaremos uma instalação colectiva de arte postal inserida num encontro de pesquisa lúdico-artistística baseada no tema: As cartas de jogar e o jogar das cartas
– Crearemos una instalación colectiva de arte correo inserida en un encuentro de búsqueda ludico-artistica que se basará en lo tema: Las cartas de jugar e y el jugar de las cartas
– We will create a mail-art collaborative installation included on a ludic/ artistic research meeting under the theme: playing cards and the playing of the cards
size and techique —> free
no jury —-> no return
deadline —> 30/04/2015
documentation to all participants
send to —-> Belisa de Almeida e Sousa
Estrada Nacional 125 Nº133
8800 109 Luz de Tavira
Portugal

Victor Belém (Cascais 1938 – 2015)

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Cascais e a cultura perderam um dos maiores vultos das artes plásticas da segunda metade do século passado e início do actual. Nós perdemos um amigo e “compagnon de route” que se destacou pela sua modernidade e irreverência.

Victor Belém é, e sempre será, uma referência para Mandrágora – colaborou e acompanhou a nossa actividade desde a primeira hora – destaque para os projectos “anti-herói, maldito, marginal etc & tal” e “Frankenstein em Lisboa” (2º espectáculo de Mandrágora e edição do seu texto dramático – que serviu de base à nossa acção).

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Victor Belém (Cascais 1938 – 2015)

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O Victor iniciou a sua actividade plástica em 1956 – contava com cerca de meia centena de exposições individuais.  Navegou por várias águas:… da pintura ao vídeo, da “instalação” à “performance” e fotografia.

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